Ontem
(18/06), Gláucio Gomes, Coordenador Institucional da Agência de Desenvolvimento
Econômico Local (Adel), participou do debate promovido pela Rede Folha de
Empreendedores Socioambientais na Rio +20, durante o Fórum Amazônia
Sustentável, no Teatro Maria Clara Machado.
(18/06), Gláucio Gomes, Coordenador Institucional da Agência de Desenvolvimento
Econômico Local (Adel), participou do debate promovido pela Rede Folha de
Empreendedores Socioambientais na Rio +20, durante o Fórum Amazônia
Sustentável, no Teatro Maria Clara Machado.
O
encontro dos empreendedores da Rede Folha teve como objetivo debater
iniciativas para o desenvolvimento sustentável e o papel do empreendedorismo
social em um novo modelo de economia que está começando a ser construído e
compreendido. O evento contou com a participação de Thomas Stelzer, Coordenador
de Políticas e de Agências de Negócios da ONU (Organização das Nações Unidas).
encontro dos empreendedores da Rede Folha teve como objetivo debater
iniciativas para o desenvolvimento sustentável e o papel do empreendedorismo
social em um novo modelo de economia que está começando a ser construído e
compreendido. O evento contou com a participação de Thomas Stelzer, Coordenador
de Políticas e de Agências de Negócios da ONU (Organização das Nações Unidas).
No
encontro, Stelzer explicou sobre a importância dos eventos paralelos à
conferência oficial e debateu sobre o papel do empreendedor social em uma
conferência como a Rio + 20, enfatizando a necessidade dos empreendedores, da
academia e das empresas discutirem estratégias de sustentabilidade para as
próximas décadas. Ele ainda destacou que cada vez mais a ONU entende que o
desenvolvimento sustentável não é um tema a ser trabalhado apenas por governos,
mas também por atores da sociedade civil. Apenas na Rio +20, mais de 60 mil
representantes de ONGs, empresas, fundações e das universidades estão
envolvidos nos debates, além das delegações oficiais.
encontro, Stelzer explicou sobre a importância dos eventos paralelos à
conferência oficial e debateu sobre o papel do empreendedor social em uma
conferência como a Rio + 20, enfatizando a necessidade dos empreendedores, da
academia e das empresas discutirem estratégias de sustentabilidade para as
próximas décadas. Ele ainda destacou que cada vez mais a ONU entende que o
desenvolvimento sustentável não é um tema a ser trabalhado apenas por governos,
mas também por atores da sociedade civil. Apenas na Rio +20, mais de 60 mil
representantes de ONGs, empresas, fundações e das universidades estão
envolvidos nos debates, além das delegações oficiais.
Thomas
Stelzer comentou, ainda, que conheceu recentemente o conceito de
empreendedorismo social e que hoje reconhece nesse novo movimento dos negócios
inclusivos e das ações sustentáveis um caminho consistente e muito promissor
para transformações sociais efetivas no futuro. Principalmente porque
representa a formação de um novo modelo de empreendedor, social e
ambientalmente responsável. “Se daqui a vinte anos, a maior parte dos
empreendedores tiver esse espírito, não teremos nem mesmo a necessidade de uma
conferência como esta”, disse Stelzer.
Stelzer comentou, ainda, que conheceu recentemente o conceito de
empreendedorismo social e que hoje reconhece nesse novo movimento dos negócios
inclusivos e das ações sustentáveis um caminho consistente e muito promissor
para transformações sociais efetivas no futuro. Principalmente porque
representa a formação de um novo modelo de empreendedor, social e
ambientalmente responsável. “Se daqui a vinte anos, a maior parte dos
empreendedores tiver esse espírito, não teremos nem mesmo a necessidade de uma
conferência como esta”, disse Stelzer.
Os
empreendedores da Rede Folha apresentaram alguns de seus principais desafios
para pôr em prática iniciativas que já representam os esforços e as ideias que
estão sendo agora discutidas globalmente na Rio +20. Destacaram a importância
da persistência e da visão de longo prazo, da função do empreendedor social
como agente capaz de levar as teorias para a prática, sentida o dia a dia pelas
pessoas. E manifestaram o quanto precisam de apoio de toda a sociedade,
principalmente de investidores sociais, empresas e governos, para que possam
dar escala às suas ações.
empreendedores da Rede Folha apresentaram alguns de seus principais desafios
para pôr em prática iniciativas que já representam os esforços e as ideias que
estão sendo agora discutidas globalmente na Rio +20. Destacaram a importância
da persistência e da visão de longo prazo, da função do empreendedor social
como agente capaz de levar as teorias para a prática, sentida o dia a dia pelas
pessoas. E manifestaram o quanto precisam de apoio de toda a sociedade,
principalmente de investidores sociais, empresas e governos, para que possam
dar escala às suas ações.
Para
Gláucio Gomes, o evento foi uma excelente articulação da Rede Folha, que
possibilitou o encontro com vários empreendedores, a discussão, revisão e
consolidação de conceitos. “Não vão sair da Rio+20 muitos detalhes, como disse
o próprio Stelzer, e sim tendências e
linhas gerais que vão orientar novos debates nos próximos anos”, afirma ele.
“Mas é um importante momento para que empreendedores tenham contato com as
tendências e as oportunidades que vão surgir nos próximos anos, para
desenvolverem suas idéias e soluções”.
Gláucio Gomes, o evento foi uma excelente articulação da Rede Folha, que
possibilitou o encontro com vários empreendedores, a discussão, revisão e
consolidação de conceitos. “Não vão sair da Rio+20 muitos detalhes, como disse
o próprio Stelzer, e sim tendências e
linhas gerais que vão orientar novos debates nos próximos anos”, afirma ele.
“Mas é um importante momento para que empreendedores tenham contato com as
tendências e as oportunidades que vão surgir nos próximos anos, para
desenvolverem suas idéias e soluções”.