Durante
esta semana (07 à 11/05), os jovens da segunda turma do Programa Empreendedorismo do Jovem Rural (PEJR) participam da 5ª Sequência do programa desenvolvido pela Adel no Ceará, desde 2010 em parceria com o Instituto Souza Cruz. A 5ª Sequência tem como foco trabalhar o tema Empreendedorismo do jovem rural para o
desenvolvimento rural sustentável e solidário.
esta semana (07 à 11/05), os jovens da segunda turma do Programa Empreendedorismo do Jovem Rural (PEJR) participam da 5ª Sequência do programa desenvolvido pela Adel no Ceará, desde 2010 em parceria com o Instituto Souza Cruz. A 5ª Sequência tem como foco trabalhar o tema Empreendedorismo do jovem rural para o
desenvolvimento rural sustentável e solidário.
Com
o objetivo de identificar e analisar as potencialidades de ações empreendedoras
na agricultura familiar no território, os jovens irão conhecer experiências nos
municípios do Médio Curu que estão colaborando com o desenvolvimento de suas
comunidades.
o objetivo de identificar e analisar as potencialidades de ações empreendedoras
na agricultura familiar no território, os jovens irão conhecer experiências nos
municípios do Médio Curu que estão colaborando com o desenvolvimento de suas
comunidades.
Uma
das experiências a serem visitadas é o Fundo Rotativo Solidário, desenvolvido
pela Associação dos Moradores de Malhada (AMA), em Pentecoste. Desde 1994, a
associação iniciou este projeto que já beneficiou 448 propostas de 74 sócios da
entidade. Outro projeto que será visitado é a produção coletiva de tilápia, que surgiu a partir do Fundo Rotativo Solidário.
das experiências a serem visitadas é o Fundo Rotativo Solidário, desenvolvido
pela Associação dos Moradores de Malhada (AMA), em Pentecoste. Desde 1994, a
associação iniciou este projeto que já beneficiou 448 propostas de 74 sócios da
entidade. Outro projeto que será visitado é a produção coletiva de tilápia, que surgiu a partir do Fundo Rotativo Solidário.
Segundo
Carlos Antonio, presidente da associação, o fundo rotativo foi e é a base do
funcionamento da entidade, pois atualmente a associação tem suas reuniões
regular mensal, com a participação de 90% dos seus associados. “O
fundo possibilita aos moradores a troca de suas casas de taipa para
de tijolos, a compra de material de pesca, mobília das casas, realização
de festas, criação de comércio, e formação de empreendimentos individuais e
coletivos”, enfatiza ele.
Carlos Antonio, presidente da associação, o fundo rotativo foi e é a base do
funcionamento da entidade, pois atualmente a associação tem suas reuniões
regular mensal, com a participação de 90% dos seus associados. “O
fundo possibilita aos moradores a troca de suas casas de taipa para
de tijolos, a compra de material de pesca, mobília das casas, realização
de festas, criação de comércio, e formação de empreendimentos individuais e
coletivos”, enfatiza ele.
Além
de conhecerem a experiência da comunidade de Malhada, os jovens vão receber no
Centro de Formação, em Cipó, a visita de representantes do Conselho de
Desenvolvimento Territorial (CDT) e do Centro de Inclusão Digital de Boa Vista.
Ambas têm como propósito discutir sobre a inclusão social no território e a participação
da juventude.
de conhecerem a experiência da comunidade de Malhada, os jovens vão receber no
Centro de Formação, em Cipó, a visita de representantes do Conselho de
Desenvolvimento Territorial (CDT) e do Centro de Inclusão Digital de Boa Vista.
Ambas têm como propósito discutir sobre a inclusão social no território e a participação
da juventude.
